Pesquisadores de uma universidade australiana estão conduzindo um estudo inovador que combina tecnologia e novas terapias para tratar insônia sem o uso de medicamentos. O estudo incluiu trinta indivíduos que passaram por uma série de exames para determinar os fatores que contribuíram para sua insônia. A pesquisa é esperançosa, pois inclui brasileiros entre os milhões de pessoas que sofrem de insônia.
Uma das participantes, Priyanka, recebeu o diagnóstico de um ciclo circadiano alterado. Ela usou óculos específicos que iluminam o entorno dos olhos, simulando a luz solar e ajudando seu cérebro a regular a produção de hormônios do sono para regular seu “relógio biológico”. Após oito semanas de uso, essa intervenção apresentou resultados positivos.
Michael Mosley, outro participante, teve tempo de sono limitado porque também tinha um ciclo circadiano desregulado.
A pesquisa também examinou hipoventilação, como no caso de uma participante obesa que conseguiu mudar seus hábitos e usar uma cama com ajuste elétrico. Com a ajuda de psicólogos, outros participantes foram instruídos a passar menos tempo na cama, reduzir o uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir e lidar melhor com o estresse.
Uma alternativa para aqueles com apneia que não se adaptavam ao CPAP era o uso de um dispositivo bucal. Até agora, os resultados mostram que 80% dos casos de insônia e apneia podem ser tratados com sucesso sem o uso de medicamentos, o que indica a eficácia dessas novas abordagens terapêuticas.
➡️ Link da matéria completa no g1
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